terça-feira, 23 de novembro de 2010

Uma certa explicação...

Pessoal, venho aqui pedir desculpas à todos que lêem o meu blog, pois ficarei quase sem postar durante algumas semanas. Nesse final de ano, ficarei ausente devido as provas de faculdade, trabalhos, finais, etc. Eu sei que o blog não é cheio de contéudo pra vocês lerem enquanto eu estudo, mas quero que entendam, logo após acabar toda essa correria e se tudo der certo, só novidades boas estarão por vir. Investirei em novas outras coisas, farei de tudo pra ficar mais interessante pra vocês. Como eu disse, ficará QUASE sem posts, teram alguns durante essas semanas de correria, inclusive REVIEWS. Quando tudo acabar, terei mais tempo para o blog, até porque estarei de férias e com a consciência livre de qualquer problema com estudos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Blackthorne [Review SNES]

Quer meter bala em uns monstros feios? Esse jogo é a escolha mais do que certa para saciar essa vontade. O "Blackthorne" foi criado pela "Blizzard Entertainment" junto da "Interplay" em 1994 para Super Nintendo e demais plataformas.

O rei de Androth Vlaro's tentando salvar seu filho — Kyle Blackthorne e a pedra da luz, pede para mago Galadril enviar o garoto e a pedra à terra, onde ambos ficariam a salvo do malvado Scarlat, que desejava matar todo o povo de Androth e obter a pedra. Vinte anos se passaram e "Kyle" não é mais um pequeno garoto, agora um homem, tornou-se forte e poderá voltar ao planeta Tuul para tentar salvar o povo de Androth das garras de Scarlat.


Personagem cabeludo, veste-se como um rockeiro e ainda anda com uma escopeta? Aposto que essa era uma época onde a "Blizzard" e a "Interplay" faziam jogos visando o gosto pessoal, sem fazer para agradar a um público alvo, o jogo era a cara dos próprios criadores. Eles fizeram um mix muito bom, meter tiros de escopeta em "alinenigenas"e jogar granada neles, nunca perde a graça.


Este jogo com toda certeza foi inspirado na jogabilidade de Prince of Persia, fica nítido no primeiro passo que você dá com o personagem. Não acho isso um ponto negativo, "Blackthorne" ao menos misturou a jogabilidade de um ótimo clássico e ainda conseguiu criar sua própria "identidade".


Como eu sempre digo, nem tudo é perfeito, nem tudo são flores, todo jogo tem seus defeitos. Uma parte do jogo que no começo parece muito divertida, começa a desgastar sua paciência com o tempo. Como o personagem simula uma pessoa real, a agilidade é limitada, então a única forma de ter chance numa luta contra os inimigos, é utilizando o cover (existem outras habilidades mas essa é a principal), onde o seu personagem  recua para trás e fica imóvel como se estivesse escondido, assim evita ser atingido, porém, os inimigos fazem o mesmo. Gerando uma certa chatice, onde você aparece pra atirar e o inimigo se esconde e vice-versa,  você acaba dependendo do seu reflexo pra acertar no segundo exato entre ele parar de atirar e se esconder, isso se você não errar e acabar levando um tiro. Para te irritar ainda mais, os inigmiam riem da sua cara, aproveite a chance e os acerte!


Este jogo me lembra um pouco do "Duken Nuken", tanto no jeito do personagem, quantos nos inimigos com cara de "porco" com uma pitada de Orc. Mas talvez as semelhanças sejam meras conscidências. Até porque o jogo vale a pena, me arrependo de não ter jogado antes, não devia ter demorado tanto pra aproveitar toda a diversão que é jogar "Blackthorne". Devo isso ao Luciano que me deu essa dica via twitter. Ele também tem um blog, fala tudo sobre o meu rôbozinho azul favorito, sim o MEGAMAN. Todas que gostem ou queiram conhecer sobre o Megaman, acessem MEGAMANLifeUp.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Megaman VII [Review SNES]

Estava entristecendo-me um pouco o meu maior heroi dos jogos de plataforma estar fora dos meus reviews. Ele é ninguém mais, ninguém menos do que o MEGAMAN, o mais amado rôbozinho azul de todos os tempos! O "Megaman VII" foi criado pela Capcom em 1995 para Super Nintendo.


A data onde passa-se a história é em 20XX A.D (depois de cristo), "Megaman" consegue aprisionar "Dr. Wily" — ciêntista maluco — porém, nosso vilão já consciente de que seu planos poderiam dar errado, escondeu quatro rôbos que se não fossem contactados por ele em 6 meses, seriam automaticamente ativados, saindo embusca de seu mestre. Dito e feito, o caos volta a aterrorizar a cidade, mais uma vez é trabalho pra nosso herói salvar à todos. O jogo tem participação do "Bass", creio que seja o meu segundo personagem favorito na série, só consegue perder mesmo pro "Megaman", ficando acima do "Zero".

Apesar de eu ser um gamer dos mais viciados (em questão de jogar sempre), nunca fui dos melhores jogadores, foram poucos jogos onde me destaquei, também não sendo nada como melhor do mundo, apenas foram jogos onde conseguia ser bom. Um deles foi "Megaman", talvez pela minha grande fascinação por jogos 2D, de plataforma, que misture: ação, aventura, itens secretos. "Megaman" vai ser e sempre será um dos jogos que mais divertiu-me em todos os tempos e provavelmente assim será marcado pelo resto da minha vida. Não consigo imaginar quantas horas passei jogando "Megaman", todas as versões possíveis (da geração antiga), cheguei até a jogar um em 3D para playstation 1, mesmo me decepcionando bastante, era o meu rôbozinho azul favorito e aquilo superava qualquer desgosto por uma versão 3D.


Nosso herói não é apenas um robô azul que atira bolinhas, ele é muito mais do que isso, ele é puro aço, ferro e fogo, MEGAMAN (desculpe-me por não resistir e cantar a musiquinha do desenho). Além da sua principal arma, o "canhão" Mega Burst, sempre aprende a habilidade de algum chefe ao detorra-lo. Tendo assim um vasto leque de armas ao serem usadas, seja pra derrotar outro chefe ou usar estas habilidades para chegar a um item fora de alcance.

Prepare a sua mira, carregue o seu Mega Burst e atire o quanto precisar, não poupe tiros nos inimigos que vão aparecendo, e ainda aparecem novamente se você mudar de tela e retornar a que estava. Não dá pra ser perfeito, e tinham coisas que por mais que me tirassem do sério, continuava sendo divertido e magnífico. Maldito sejam os buracos e espinhos neste jogo, tenho certeza que os criadores fizeram plataformas onde apenas o pulo exato será executado com sucesso, pelo contrário lhe restará apenas a morte e as bolinhas da explosão do "Megaman" espalhadas pela tela. A única forma de salvar-se ao cair nos buracos, é comprando um item na loja do "Auto" em troca de alguns parafusos, lhe proporcionando a ajuda de um rôbozinho chamado "Beat" — passarinho azul —  que resgata o nosso herói, o trazendo a "terra firme".

Você vai cansar de ver o "Megaman" explodindo na tela, acompanhado daquele gritinho clássico que sempre fazia ao morrer. A dificuldade é bem váriada, algumas fases são extremamente difícieis, principalmente as cheias de espinhos, que ao serem tocados te levam a morte istantânea. Melhor ainda é a combinação de espinhos colocados estratégicamente numa fase de gelo, onde o piso é escorregadio. Já os chefões, basta você conseguir matar um, e descobrir qual dos outros tem fraqueza contra o poder conquistado. A unica excessão é o ultimo chefe, que é bem difícil e que demora até você pegar o jeito pra matar, normalmente acaba-se conseguindo por já ter morrido tanto que decorou todas sequências de ataques que ele poderá tentar usar pra te matar.


Apesar de muito fã da série, nunca joguei muito as versões de Nintendinho, a dificuldade era extremamente mal equilibrada, e mesmo assim ganhou sua versão para os novos consoles. Deveriam fazer um remake em HD das versões X, apesar de eu ser muito viciado no Megaman 8. Ah, todos deveriam ter remakes, todos são muito bons, mas as coisas não funcionam assim, né. Não quero que o nosso robôzinho azul seja esquecido no passado dos games, ele teve muita importância e merece continuar fazendo parte da vida dos gamers.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Mickey and Donald - Magical Adventure 3 [Review SNES]

Diversão em multiplayer mais do que garantida, "Mickey and Donald - Magical Adventure 3" para Super Nintendo, contéudo pertencente a Disney, produzido pela Capcom em 1995. Eu não sei quantas horas ou dias gastei jogando com algum amigo, aluguei várias vezes, nunca cansava de jogar e terminar este clássico.



A aventura toda começa quando Huguinho, Zezinho e Luizinho são enviados para StoryLand, um lugar que foi dominado por Bafo. Uma fada mágica pede para Mickey e Donald salvarem o lugar e então ela traria os meninos de volta para o mundo real. A missão da dupla é salvar StoryLand e resgatar os 3 sobrinhos do Pato Donald. Não será nada fácil para eles, terão que enfrentar das mais diferentes dificuldades. As fases são muito bem diversificadas, há uma variedade de aventuras.



O melhor de "Mickey and Donald - Magical Adventure 3" é jogar em multiplayer, o que é muito mais divertido, além de existirem caminhos que consegue-se alcançar apenas jogando em dupla. Conforme as fases vão passando, cada um vai ganhando novas roupas que podem ser trocadas a qualquer hora, cada uma com sua habilidade e utilidade para determinados momentos. Ao começo os personagens estão em trajes normais, com o clássico ataque do Mickey, a "bundada". Logo após o término da primeira fase obtem-se a sua primeira roupa, o Mickey recebe uma armadura de cavaleiro muito bacana, porém, muito pesada, se o Mickey cair na água, afundará e morrerá, por isso tome cuidado. Já o Donald, coitado, sempre avacalhado como de praxe, recebe um barril de armadura, uma panela como capacete e um martelo de borracha como arma. Apesar de muito desengonçado, ao contrário do Mickey, ao cair na água, ele boia livremente sem periogo algum de afundar ou preocupação em nadar. Temos mais algumas roupas para cada um, não vou entrar em detalhes porque vale apena você conferir por si próprio.

Como de costume em todos esses jogos, a jogabilidade é muito parecida basta pular e bater nos inimigos, seja batendo com alguma arma ou pulando na cabeça. A dificuldade varia, porém, é só entender como são os movimentos dos inimigos ou dos chefões, manter a calma que tudo se resolve. Lembre-se de explorar bem as fases desse jogo, não conseguirá apenas itens para regenerar sua vida, ou vidas extras, há também a possibilidade de aumentar o número máximo de corações, podendo receber mais ataques dos inimigos (o número máximo é de 3 corações ao início do jogo).



É impressionante quando antigamente empresas tentavam ou eram contratadas para fazer algum jogo, onde envolvia filmes ou desenhos, conseguiam ter êxito em serem fiéis. Nesse jogo eles conseguiram, os personagens principais, os inimigos, tudo, é muito fiel aos desenhos da disney.

sábado, 13 de novembro de 2010

Knights of the Round [Review SNES]

Knights of the round foi feito pela Capcom, primeiramente lançado em versão Arcade em 1991 e teve sua versão para Super Nintendo em 1994. O estilo de jogo é no mesmo dos beat'n up, com uma "pitada" de RPG.

O mais estranho de eu ter conhecido este jogo, foi porque muitos anos atrás na infância, aluguei pensando que era um tal jogo que não me recordo e recebo Knights of the Round. Os cartuchos não ficavam junto das caixas nas prateleiras cheias de jogos, então pegavamos as fichas, entregavamos para o dono que nos dava o cartucho, provavelmente estava com a ficha trocada com outra caixa, não considerei isso um azar, pois me proporcionou muita diversão e a chance de ter conhecido este jogo. Era uma época onde eu ia todos os finais de semana na locadora, alugava algum jogo e jogava até não querer mais durante o final de semana todo, alugava sempre no sabádo, pois, domingo não abria e podia ficar com o cartucho por dois dias inteiro e só devolver na segunda. Aquela época sim, conseguiamos jogar com pensamentos livres de qualquer problema, jogavamos e as únicas coisas ruins que nos vinham a cabeça, era ter que parar de jogar por qualquer que fosse o motivo.

A história tem tudo haver com o rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, temos presente no jogo: Rei Arthur, Lancelot e Percival. Como a maioria já sabe, Arthur, foi o cavaleiro que conseguiu puxar a espada Excalibur da rocha, se tornando rei.  Após obter a Excalibur, o mago Merlin aparece e diz para Arthur e seus companheiros, Lancelot e Percival, derrotarem rei Garibaldi e unir a Inglaterra. Esse clima medieval teve a possibilidade perfeita de misturar um beat'n up com certas coisas de RPG.

Uma pitada de RPG nesse jogo foi devido ao sistema de level, onde durante o jogo, matando inimigos, destruindo barris contendo jóias, até mesmo pegando itens de regeranação de vida, tudo isso te proporciona pontos que funcionam como a experiência em um jogo RPG. Quanto mais pontos você faz, mais levels você vai aumentando, ficando mais forte e com algo que me deixava MUITO empolgado, que a cada level que você passava o seu personagem melhorava o equipamento, ficando mais glorioso (e mais forte é claro). O que me deixava triste, é que depois de tanto jogar, eu nunca consegui pegar o level máximo pra ver como ficaria os equipamentos dos personagens.

Por mais diversão que este jogo tenha me proporcionado, também teve muitas horas de raiva, principalmente no antepunultimo chefe, depois de tanto jogar e jogar com meu amigo, chegar nele já era fácil, passar por ele era raro, e depois de uma árdua batalha chegar no ultimo chefe, me restava apenas a derrota. Não digo que seja impossível, é apenas muito difícil. Mesmo assim joguei incansáveis vezes este jogo, mesmo sabendo que não tinha grandes chances de termina-lo. Foi muito bom jogar e relembrar, nostalgia tremenda ao lembrar as horas e horas que joguei Knights of the Round.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Teenage Mutant Ninja Turtles [Review SNES]

Cowabunga! caros gamers, venho aqui lhes trazer um review de um estilo de jogo que divertiu à mim e a muita gente. Estou falando dos beat'n ups, estilo perfeito para deixar os botões dos controles afundados de tanto bater nos inimigos. A escolha foi Teenage Mutant Ninja Turtles (conhecidos aqui como as "Tartarugas Ninjas"), feito pela Konami em 1992 para Super Nintendo. Agradeço a Konami em não ter cometido os mesmos erros que cometeu na versão para NES de 1989, dessa vez se mantendo bem fiél aos personagens da série.

Quais mais personagens da televisão poderiam estar em um beat'n up? Existem vários que se encaixariam bem nesse estilo, porém, Teenage Mutant Ninja Turtles foi uma ótima escolha, nossos herois mereciam esse jogo maravilhoso. Poder jogar com um dos seus quatro personagens favoritos da série: "Leonardo, Donatello, Rafael e Michelangelo" (coitado do mestre Splinter que mal aparece no jogo). O que difere um do outro são as armas que possuem ataque com alcance e velocidade diferentes. Existe também uma certa diferença em força, velocidade do personagem e resistência aos ataques.

Como na maioria dos beat'n up, a história não é o forte do jogo, nesse caso não é diferente, o Destruidor (Shredder) rouba a estátua da liberdade, e essa é a motivação para você bater em todos os inimigos que ficarem no seu caminho. Mesmo não tendo uma boa história, as fases do jogo são muito divertidas e caracterizam muito bem o jogo, lutar com os capangas nas ruas do brooklyn, "surfar" no esgoto de Nova Iorque em fases bônus e até mesmo voltar no tempo. Sim, nesse jogo você volta para a era dos dinossauros, enfrenta inimigos em um návio pirata e tudo mais.

A dificuldade não foi muito bem moderada pelo decorrer do jogo. Até você enfrentar o Destruidor pela primeira vez, o jogo é até que fácil, porém, apartir daí começam a aparecer inimigos "apelões", tirando qualquer um do sério. Outras coisas que não foram bem divididas, foram os itens para recuperar vida, normalmente tem apenas um em cada fase (a comida predileta das Tartarugas Ninjas, PIZZA!), o bom é que recuperam a sua vida inteira, não importando com quanto você estiver. O problema é quando você consegue chegar até parte onde se encontra a comida, sem perder vida e na tela ao lado onde você não poderá mais voltar pra pegar, você é massacrado pelos inimigos. As pizzas deveriam recuperar menos vida e ter vários fatias espalhadas por cada fase.

Pra quem nunca jogou, vale apena conferir. Eu sempre jogo antes de fazer alguma review e mesmo sendo um jogo antigo, a emoção foi a mesma de jogar. Só faltou algum amigo pra jogar no modo multiplayer e poder "meter" a porrada nos capangas do Destruidor.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Biker Mice from Mars [Review SNES]

Já estava na hora de sair da rotina plataforma aventura/ação, e para honrar a mudança escolhi o "Biker Mice from Mars", um jogo de corrida para Super Nintendo feito pela Konami em 1994. O contéudo usado no jogo pertence a Brentwood Television. Antes de Biker Mice from Mars ser um jogo, existia o desenho, ainda lembro que eu assistia bastante na minha infância, cheguei até a colecionar os brinquedos.

Este jogo de corrida é bem diferente dos padrões, onde na maioria vemos o veículo por uma visão de primeira pessoa, ou quando temos uma visão de terceira pessoa vemos por trás do veículo. Já no Biker Mice from Mars é diferente, a visão de terceira pessoa é vista em diagonal (confiram no meu video para melhor compreensão). Eu acredito que esse estilo de visão e jogabilidade foi inspirado no clássico "Rock n' Roll Racing", é tudo bem parecido, tanto o estilo de câmera como poder atacar os outros participantes. Mesmo assim conseguiram usar o estilo do outro jogo e ainda sim ter uma certa originalidade.

Os gráficos ficaram fiéis ao desenho, com músicas de fundo que nos empolgam durante a corrida, acompanhada dos roncos das motos ficou uma ótima combinação. É fascinante poder atirar e destuir seus competidores, enquanto eles estão logo a sua frente ou ficando muito próximos de você. Entretando tudo tem os dois lados da moeda, é fascinante destruir e MUITO irritante quando os competidores resolvem ser muito chatos e parece que você é sempre o alvo principal, por mais que seja cada um por sí. Não é nada legal estar a alguns segundos do término da corrida, com vários na sua "cola" e levar uma bomba de oléo do Grease Pit, fazendo com que você fique preso sem poder se mover por alguns segundos. Enquanto isso todos passam por você, lhe restando o ultimo lugar. Para isso temos diferentes personagens, com status e habilidades de destruição diferentes uns dos outros. Temos a presença apenas de personagens principais do desenho, fizeram uma ótima escolha em não encher "linguiça".

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Parceiro Coisasbcc

Caros, caros TRUEgamers, o Gamepad2D tem um novo parceiro (e primeiro), é o Coisas de BCC (Coisas de Bacharelado em Ciência da Computação), focado em tudo que acontece dentro dessa área. É um blog muito interessante que além de abranger todo o assunto relacionado, também escreve sobre curiosidades e até mesmo GAMES, é isso mesmo, assunto que falamos aqui no blog. Vale apena conferir, tem bastante coisa legal. Se você é da área, ou tem interesse, acompanhe o blog pra ficar "antenado" no assunto.

http://coisasbcc.blogspot.com/

Mudança no nome do blog

Meus caros gamers, venho explicar o porquê meu blog mudou de nome. Não tem muito o que explicar, é apenas porque o nome do blog parecia sugestão de email. Igual quando tentamos criar um email e escrevemos: "joão@exemplo.com" e ele lhe dá sugestões como: "joão89@exemplo.com". Isso vem me incomodando desde o começo, tentei insistir, mas larguei mão e coloquei algo que caracteriza-se mais o blog.

Apartir de agora será e espero que para sempre Gamepad2D™

ps: O antigo motivo era pelo meu ano de nascimento.

Donkey Kong Country [Review SNES]

Donkey Kong Country na área do gamepad89! Este jogo definitivamente não podia faltar na minha lista de reviews, mas por que o Donkey Kong "Country" foi o escolhido? Primeiro que foi porque eu quis (haha) e segundo porque foi o que eu mais joguei na minha infância.

Produzido pela empresa Rareware, lançado pela Nintendo em 1994. Numa época onde existiam muitos jogos de plataforma e ficava difícil se destacar dentre tantos. Não foi um problema para Donkey Kong Country, pois, teve uma ótima presença e proporcionou bastante diversão à quem jogou.

Creio que os programadores da época em certos dias de trabalho, horas estavam de mal humor, horas de bom humor, porque algumas fases eram fáceis, enquanto algumas requeriam pulos em tempos precisos e muita atenção do jogador. Assim como quase todos os jogos de plataforma, tinhamos comandos básicos como: pular e "bater". Porém, por mais básicos que sejam, tinha partes que exigiam muito do seu reflexo, tornando difícil e interessante. Considero este um jogo single player, até porque o modo cooperativo não é possível jogar simultaneamente. Existem três modos, o single player onde o jogador controla um dos macacos , e pode alterar entre eles (Donkey Kong ou Diddy Kong): Donkey Kong é mais lento e mais forte, já o Diddy Kong é mais rápido e mais fraco. A segunda opção é multiplayer contest, que seria igual ao modo single player, porém, a diferença de se jogar duas pessoas no single player e duas no multiplayer contest, seria de que cada um teria seu número de vidas e poderia terminar o jogo sem depender do outro jogador. Por ultimo temos a multiplayer team, que seria o mesmo que jogar no single player, entretando se o jogador um morrer com o Donkey Kong, o segundo player passa a jogar controlando o Diddy Kong que antes apenas acompanhava o primeiro jogador automaticamente.

Como mencionei no review do "Kirby Super Star", sobre essa tentativa do 3D, e no caso do "Donkey Kong Country" aconteceu em quase tudo, desde gráficos do mapa, até mesmo em inimigos. Nem tudo é perfeito, né? Mesmo assim o jogo me agrada muito, tem seu potencial dentre os clássicos, sendo MUITO merecido essa nova versão para Wii, o "Donkey Kong Country Return". Não tive a oportunidade de jogar essa nova versão mas soube que está bem difícil, e eu tenho certeza de que está mesmo, imagine as dificuldades dos jogos antigos com a inteligência artificial de agora (uma beleza, não?).

Não consegui achar a história do jogo, não achei no jogo e procurando pela internet descobri algo sobre o ultimo chefe ter roubado as bananas do Donkey Kong enquanto ele dormia. Histórias empolgam jogadores a explorarem mais a fundo nos jogos, mesmo sendo um joguinho de plataforma, pelo menos à mim, me sinto mais motivado com histórias fascinantes.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Kirby Super Star [Review SNES]

Um review fresquinho pra vocês meus caros gamers, dessa vez é um jogo visto por muitos jogadores como "jogo de menininha", e se você continua achando isso, não sabe o que está perdendo. Este jogo se chama "Kirby Super Star", lançado pela Nintendo em 1996 para Super Nintendo.

O grande heroi Kirby, uma simples bolinha cor de rosa, pra mim não tem nada de menininha e sim um personagem muito engraçado e divertido (ps: minha namorada disse que é "fofuxo" haha). Este jogo não podia faltar na lista de clássicos para Super Nintendo, foi muito bem feito, tanto em gráficos como jogabilidade, com musiquinhas e efeitos sonoros bem divertidos combinando com o jogo. O que não me agradou nos gráficos, principalmente usado como tela de fundo, foi a influência do 3D, se tivessem feito tudo em 2D ficaria bem melhor (o mesmo "erro" ocorre no Donkey Kong com coisas tentando o 3D). É muito facil de controla o Kirby, ele pula e suga os inimigos. Aí você pensa: "Só isso? Muito sem graça". Calma, é com essa opção de sugar os inimigos que o jogo se torna muito mais do que interessante, ao suga-los, determinados inimigos lhe darão o poder que antes usavam contra você.

As histórias não são um ponto forte, uma delas por exemplo, conta que toda a comida de Dream Land (Terra dos Sonhos) foi roubada pelo rei Dedede e seus soldados, e o herói Kirby terá que salvar à todos. Um jogo bem divertido e sem muitas dificuldades, pode lhe dar horas e horas tentando vencer os vários desáfios proporcionados pelo jogo. Não é fácil morrer mas tome cuidado, pois, a vida do seu personagem é de certa forma "frágil". Evite sair correndo pela fase achando que é invencível pra acabar se dando mal, a não ser que esteja portando mesmo, o item de invencibilidade, podendo assim, correr igual louco.

Começando o jogo, você tem quatro jornadas como opção e mais dois joguinhos extras, podendo jogar com o computador ou se divertir com algum amigo. O que torna esse jogo ainda mais divertido, é poder jogar com dois players (jogadores) no modo normal, passando pelas fases e derrotando os chefões. Quem seria o segundo personagem? Não existe um só, tem várias opções, enquanto o primeiro player sempre jogará com o Kirby (por que?). Porque o segundo player tem a opção de jogar com todos os inimigos que proporcionam poder ao Kirby, ou seja, basta o primeiro player sugar algum inimigo e ao apertar Start, o segundo jogador controlará o que antes era o inimigo sugado pelo Kirby.



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Curiosidade sobre o Kinect (xbox 360)

Um post rápido e curto, para que eu possa compartilhar este video que mostra uma curiosidade sobre o Kinect da Microsoft. Um video gravado por uma câmera usando visão noturna, consegue mostrar os milhões de pontos de luz que são utilizados pelo aparelho para rastrear os jogadores, coisa que não seria possível ser vista a olho nu.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Xbox Live Brasileira será lançada dia 10 de novembro

A Xbox Live conta com mais de 25 milhões de usuários espalhados pelo mundo inteiro. Devido a grande quantidade de jogadores brasileiros, eles resolveram disponibilizar uma Live para nós.



Para todos que estão preocupados, achando que vão perder o seu perfil com todas as suas conquistas, gamerscore e principalmente o tempo de assinatura já pago, não se preocupem mais, pois, todos poderão migrar tudo isso para sua nova conta na Live brasil. Você também poderá continuar com o seu contéudo já baixado, mas eles recomendam que você faz um backup do que já baixou, até porque não poderá baixar novamente.

Não se esqueçam que a migração de conta é irreversível!

A Microsoft também liberou os preços que serão oferecidos no Brasil, vou falar dos principais:

O Kinect será lançado dia 18 de novembro pelo preço de R$ 599, vindo incluso o jogo "Kinect Adventures". Eles também sugeriram o preço para o jogos para o Kinect aqui no Brasil que é de R$ 149.

-Preços por compra online com uso de cartão de crédito nacional

1 mes sairá por R$ 15
3 meses sairá por de R$ 39
1 ano sairá por de R$ 89

-Preços por compra via cartão pré-pago com as revendedoras autorizadas

3 meses sairá por de R$ 55
1 ano sairá por de R$ 129

Agora vamos a listagem de preços na compra dos Microsoft Points

-Preços por compra online com uso de cartão de crédito nacional

500 MS Points sairá por R$ 12,50
1.000 MS Points sairá por R$ 25
2.000 MS Points sairá por R$ 50
5.000 MS Points sairá por R$ 125

-Preços por compra via cartão pré-pago comas revendedoras autorizadas

1.500 MS Points sairá por R$ 49
4.500 MS Points sairá por R$ 145

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Video exibindo 749 games de Nintendinho em só 15 minutos

Bom meus caros truegamers, hoje era pra ter mais um review+video, acabou que me enrolei, enrolei e não fiz nada. Peço desculpas e pra me desculpar venho mostrar para vocês um video bem legal feito pela NESguide, que exibe 749 games de Nintendinho (NES) em só 15 minutos, é muito bacana. Eles fizeram o video para homenagear os 25 anos de "vida" do console Nintendinho, que marcou e muito a história dos games em todo o mundo. A data do aniversário de 25 anos foi dia 8 de outubro, ou seja, o console é de 8 de outubro de 1985, é mais velho do que eu. Homenagem mais do que merecida, vale apena conferir o video. Eu acho que esse video merecia um espaço aqui no blog, até porque eu sou super fã de jogos antigos e tinha que mostrar o "pai" do videogame que eu tanto posto aqui.

Sem mais delongas...aqui vai o video!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Harvest Moon [SNES]

O segundo review do blog falará sobre o magnífico jogo chamado Harvest Moon para Super Nintendo, feito pela Natsume em 1997. Esse jogo é muito bom, e um dos poucos defeitos que eu vejo nele é se eu compara-lo com as novidades que os novos harvest moon possuem. Esse é um outro jogo que merecia um remake mais do que caprichado. Chega de bajular e vamos ao review...



O Harvest Moon conta a história de um menino que herda a fazenda de seu avô, e tem que cuidar dela sozinho. No final do jogo seu pai aparecerá e decidirá como você se saiu. Você tem três anos para investir seu árduo trabalho na sua fazenda, seja plantando, cuidando de animais, pegando itens do mapa. Cada ano no jogo dura quatro meses, cada um passa em um tipo de estação: primaveira, verão, outono e inverno. Independente da estação que você esteja, alguns dias chovem outros não, a vantagem de chover é que não precisa regar a sua plantação, mas existe um erro que a chuva só molhará o que estiver plantado, se plantar alguma coisa na chuva, não adianta mudar de tela ou algo assim, você mesmo terá que molhar.



Poderá ter quatro tipo de animais na sua fazenda, e vou falar deles separadamente. O cachorro você ganha logo no início do jogo, de uma menina que diz não poder cuidar dele (por causa da mãe que não gosta/se incomoda), ela te oferece o cachorro e diz para você dar um nome à ele. As utilidades do cachorro são cuidar da fazenda e protege-la dos lobos. A galinha é um animal que você pode comprar, vender e criar pra ganhar dinheiro mas não pense que é moleza, você também precisa cuidar para receber um bom lucro. Outro animal que tem todas essas funções são as vacas, talvez dêem mais trabalho, porém, o lucro é maior ainda. Por último temos o cavalo, esse só ganhará no inverno do primeiro ano de jogo. Enquanto ele for pequeno não serve pra nada, não precisa nem alimenta-lo (pra falar a verdade nunca precisa), porém, quando ele crescer carregará mochilas que servem pra você jogar o que você colher, sem que precise correr até a caixa que normalmente você jogaria suas colheitas.



Como eu havia falado antes, o ano nesse jogo é divido em quatro estações, e elas servem pra lhe dizer o que você pode ou não plantar durante esse tempo (com excessão do inverno onde não planta-se nada, apenas cuida dos animais). Há uma grande variedade de sementes que pode-se plantar, desde nabo e cebola, até mesmo milho e tomate. Também pode plantar grama na sua fazenda, ela serve pra alimentar as vacas e as galinhas (nunca entendi como as galinhas se alimentam de grama).

Você possui ferramentas para fazer todas essas atividades que eu citei acima: pá, machado, martelo, regador, enxada, etc. Você pode melhora-las descobrindo certos segredos no jogo, fazendo com que elas fiquem melhores.

O mapa desse jogo não é muito grande mas você deve ir visitar todos os cantos dele quase todos os dias para não perder nenhum evento, e acompanhando sempre o seu calendário pra saber quando terá os festivais na cidade. Há ainda a possibilidade de casar no jogo, sim, basta não esquecer de sempre falar e dar presente para umas da garotas disponíveis para ser conquistada, poderá acompanhar o quanto ela gosta de você lendo o diário dela, quanto mais corações, mais apaixonada ela está. Quando a menina estiver muito apaixonada, você pode pedi-la em casamento, e no futuro ter até dois filhos com ela .

Por que só jogos de SNES [Super Nintendo]?

Aqui vou eu explicar à vocês (como se alguém lê-se o meu blog) o porquê eu só falo e mostro sobre jogos de Super Nintendo. Muito fácil meus caros gamers, eu não trabalho, ou seja, não tenho dinheiro pra comprar os novos consoles e não quero falar de um jogo que eu não joguei, só pelo que eu vi na internet. Se eu vou fazer algum review, gosto de sentir o jogo, sentir as sensações boas e ruins que são passadas para mim. Enquanto as coisas não melhoram, eu continuarei postando apenas sobre jogos de Super Nintendo, coisa que eu não considero um problema, pois, eu particularmente GOSTO MUITO!

Entretanto, algumas vezes farei review de jogos de playstation 1 pra não ficar naquela mesmice de sempre.

dica: próximo jogo envolve ser dono de uma fazenda (quem é viciado, saberá com certeza).

Contra 3 - Stage 1 [SNES]

Uma pequena demonstração de como é "Contra III - The Alien Wars" para Super Nintendo, criado pela Konami em 1992. O video mostra como é a primeira fase desse grande jogo. Ótimo jogo, gráficos e sons de boa qualidade pra época. Jogabilidade fácil e bem feita. Se você nunca jogou, recomendo que enfrente a ação desse jogo, mas prepare-se pra tentar algumas vezes (várias), porque esse jogo não é nada fácil. E pra quem já jogou, já terminou, por que não terminar mais uma vez? Já terminei esse jogo várias vezes, sozinho ou com algum amigo e nunca canso. Esse é um jogo que merecia um remake em HD para todas as novas plataformas. Quando eu digo remake, é um jogo exatamente com a mesma história, mas podiam refazer desde o gráfico aos sons, mantendo a mesma cara com as ferramentas que temos hoje (mantendo em 2D).


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Super Bomberman 1 - Final Boss [spoiler]

Olá pessoal, o post vai ser bem curtinho mesmo, só pra colocar o video.

Vou confessar que terminei o jogo, e só depois tive a ideia de fazer um video mostrando o final. Procurei na internet algum password que me levasse até uma sala antes do ultimo chefe. Mas por que uma sala antes? Fácil meus caros gamers, ficaria difícil matar o ultimo chefe sem alguns artifícios como bombas extras (poder deixar mais de uma bomba no chão), explosão com um maior alcance ou até mesmo "bomba explode quando quer". Sem mais delongas... aqui vai o video. Peço por favor não esqueçam de votar em "gostei (Y)", caso tenham gostado, e também comentem no video.